Olá, visitante!
O Laboratório de Inteligência do Ambiente Urbano integra o conjunto de atividades de educação ambiental mediadas pelo Comitê Gestor de Educação Ambiental da Prefeitura de Porto Alegre, do qual participam as secretarias do Meio Ambiente, de Educação e de Coordenação Política e Governança Local, e os departamentos de Água e Esgoto, de Habitação e de Esgotos Pluviais. Representa uma das iniciativas desenvolvidas na rede municipal de ensino, e tomou forma após os cursos intitulados “Atlas Ambiental de Porto Alegre – Usos e Aprendizagens na Escola”, oferecidos aos professores em parceria com o Prof. Dr. Rualdo Menegat, do Instituto de Geociências da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e coordenador da publicação. O primeiro LIAU surgiu na EMEF Judith Macedo de Araújo, em 1999, e, hoje, participam também do projeto as escolas Afonso Guerreiro Lima, Grande Oriente do RS, José Mariano Beck, Presidente Vargas, Rincão e São Pedro.
Aqui no Mariano Beck, o LIAU foi montado em abril deste ano, em consonância com o tema escolhido para integrar projetos e experiências educativas desenvolvidos na escola: “Mariano Faz Ecologia”. O objetivo fundamental do LIAU é envolver estudantes do 3° Ciclo de Formação em atividades que os levem a investigar e a interpretar sua territorialidade, a partir de diferentes leituras da paisagem urbana (dos sistemas naturais e humanos), com foco, também, nas transformações ocorridas através do tempo. Assim, pretende-se qualificar suas percepções, seus saberes e suas práticas sobre os espaços que ocupam e dividem - com vistas a um relacionamento mais complexo, consciente e sustentável -, capacitando-os para atuar como monitores, co-responsáveis por atividades educativas oferecidas a outros estudantes e membros da comunidade, e co-autores de materiais didáticos digitais. O bairro e a escola servem como espaços de referência, sobre os quais se concentram os esforços de compreensão e de transformação.
Este blog registrará nosso trabalho e divulgará materiais por nós produzidos, que esperamos sejam interessantes e úteis aos nossos colegas do Mariano e a quaisquer pessoas preocupadas em entender e preservar os espaços em que vivemos.
Seja bem-vindo ao sítio do LIAU!
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Satélites
Satélite artificial é um sistema de equipamento modular que fica na órbita da Terra ou de qualquer outro planeta, com velocidade e altitude constante. O termo satélite é utilizado como sinônimo para satélite artificial, de modo a diferenciar satélite natural, como a Lua, de satélite artificial.
O termo satélite, visto como veículo espacial e suporte de uma estrutura receptora e emissora, foi criado por Artur C. Clark, um radioamador britânico. A aplicação desse termo só foi concretizada em 1957 com o lançamento do primeiro satélite artificial, o Sputinik-1, um satélite russo composto por um rádio, cuja função era transmitir sinais de rádio. Esse satélite não ficou em órbita por muito tempo, apenas três meses, mas o tempo necessário para que a humanidade expandisse os horizontes no ramo da ciência tecnológica espacial.
Existem vários tipos de satélites para os diversos fins, que vão desde o sistema de posicionamento global, conhecido como GPS, até satélites científicos, os quais são utilizados para pesquisas e realizações de experiências, como a observação da Terra, do espaço ou até mesmo experiências de microgravidade.
Mas como funciona um satélite? Por que ele, quando em órbita, não cai na Terra? Um satélite funciona através de sinais que são emitidos na sua direção. Ao receber tais sinais ele os amplifica, converte e os reenvia através da cadeia emissora do satélite, cujos sinais são destinados a todas as estações que estejam operando com o mesmo sinal radioelétrico do satélite. Isaac Newton, cientista inglês mais conhecido como físico e matemático, pensou em uma experiência que explica a razão pela qual os satélites não caem na Terra. Newton imaginou que com uma velocidade suficientemente elevada e desprezando a resistência do ar é possível colocar um projétil em órbita como um satélite, por exemplo, de forma que o mesmo não caia na Terra. Mas qual é essa velocidade? Através do estudo do movimento circular é possível determinar essa velocidade. Esse é o movimento de uma partícula que possui velocidade inicial e sobre a qual atua uma força de intensidade constate que muda de direção constantemente, estando em cada instante perpendicular à velocidade.
Fonte: http://www.brasilescola.com/fisica/satelites-artificiais.htm
Trabalho na Horta da Escola
Nós demoramos cerca de um mês para recuperar a horta que estava quase secando, mas a horta está sendo muito bem cuidada.
Começo da Horta da Escola.
Aluno do LIAU regando às sementes plantadas.
Canteiro com mudas de Moranguinho.
Muda de Moranguinho para plantar na nossa horta.
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Bom Jesus
Com área de 2,02 km², representa 0,42% da área do município, sendo sua densidade demográfica de 15.060,89 habitantes por km².
BOM JESUS Manuel Ferreira Filho, herdeiro do Barão do Caí, recebeu no final do século XIX, conforme inventário, uma área de 1063 hectares, dando origem ao que hoje é o bairro. Porém sua ocupação é mais tardia, já que, inicialmente, a área servia de veraneio. Com sua morte, em 1918, a propriedade foi partilhada entre suas irmãs, e a parte próxima à Estrada Caminho do Meio (atual Protásio Alves), foi vendida a uma empresa imobiliária, que dividiu e loteou a área em finais da década de 1920. Mais tarde, esta área foi conhecida como Vila Bom Jesus. Por sua distância do Centro, e pela falta de infra-estrutura básica, os terrenos foram vendidos por preços mais acessíveis à população de baixa renda, bem como a famílias oriundas do Interior. Essa falta de infra-estrutura motivou sua organização comunitária e, em 1953, os moradores da Vila Bom Jesus e Chácara das Pedras fundam uma sociedade comunitária, que passa a encaminhar reivindicações e melhorias à Prefeitura. Nos anos 40 e 50, são fundadas na região instituições sociais e recreativas, como o Bonsucesso Atlético Clube, o mais antigo do bairro que, durante anos, foi sede de variados eventos sociais de seus moradores.
E essa é uma parte da história do nosso bairro Bom Jesus.
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
Apresentação do LIAU para a turma A23
A APRESENTAÇÃO DA TURMA DO LIAU!!!
No dia 04/08/2011, a turma do LIAU com a professora MICHELE, apresentou um trabalho que já tinha iniciado pela turma A23 com a professora DORANA, sobre as PLANTAS MEDICINAIS, que eles aviam feito e não tinha dado muito certo, porque tinha sido feito na sombra e não havia uma boa terra para fazer uma plantação adequada, então a turma com a professora resouveu pedir ajuda para a turma do LIAU para ver se eles sabiam o motivo de não ter dado muito certo a plantação que tinham feito. A turma do LIAU procurou até achar, e esplicou o motivo de ter dado errado, porque tinha sido feita na sombra e não tinha uma areia adequada para a plantação, a turma falando disse que levaram nas férias para a casa para cuida e ver também se eles sabiam o motivo. A professora comentou que a planta que tinha sobrevivido na sala de aula era o boldo, porque ele era o mais resistente, e é o mais resistente.
quinta-feira, 14 de julho de 2011
Criando mapas de Porto Alegre com o ObservaPoa
ObservaPoa
Praças de Porto Alegre |
Parques de Porto Alegre |
Estádios de Futebol em Porto Alegre |
Escolas de Porto Alegre (AMARELO=MUNICIPAL; VERDE=ESTADUAL; AZUL=PARTICULAR) |
Mapa de Hospitais |
Serviços de Assistência Social Básica de Porto Alegre |
Mapa de transportes |
terça-feira, 12 de julho de 2011
Catálogo Virtual de Árvores da Nossa Escola
Árvore: Pau-Brasil (Caesalpinia)
Origem: nativa do Brasil, da Mata Atlântica
Detalhe: Folha do Pau-Brasil
Muitos hindus chamam as árvores de "frutos dos deuses".
Detalhe: Folha do Jambolão
Árvore: Laranjeira (Citrus Sinensis)
Origem: Ásia
Árvore de porte médio, até 8 metros.
Detalhe: Folha da Laranjeira
Árvore: Angico (Anadenthera Colubrina)
Origem: Brasil
Na medicina popular, a casca do angico é utilizada contra diarréias e como cicatrizantes.
Detalhe: Folha do Angico
Árvore: Ingazeira (Inga Vera)
Origem: Indigena
Todas as espécies de ingá produzem frutos em vagens, que podem atingir até mais 1 m de comprimento.
Detalhe: Folha da Ingazeira
Árvore: Pata-de-Vaca (Bauhinia Fortificata)
Origem: China e India
Pouco usada em arborização urbana, é no entanto portadora de uma das mais belas flores e folhagem entre as bauínias.
Detalhe: Folha da Pata de Vaca
Nome: Guapuruvu ( Schizolobium parahybae )
Origem: Brasil
A madeira do guapuruvu é pouco resistente, mas presta-se à confecção de embarcações tipo canoas exatamente pela leveza e facilidade de entalhe.